A situação de exclusão social e miséria que vive a população árabe fica evidenciada nos recentes acontecimentos de amplas mobilizações sociais, com o povo nas ruas exigindo o fim de governos ditatoriais, corruptos e aliados das potências imperialistas ocidentais. Os habitantes do Norte da África (Magreb) e Oriente Médio têm em comum as péssimas condições de vida e a atuação predatória das grandes multinacionais petrolíferas ocidentais. [Caroline Santos, Sintese.org.br, 17-02-2011]
Com o objetivo de conscientizar as pessoas em geral e sensibilizar as autoridades sanitárias e os profissionais de saúde para a importância da respiração, o ano de 2010 está sendo declarado como o Ano do Pulmão.
A campanha mundial 2010 – Ano do Pulmão está sendo organizada pelo Forum of International Respiratory Societies (FIRS) com o apoio de várias instituições especializadas em saúde pulmonar do mundo inteiro, reunidas na 40ª. Conferência Mundial de Saúde Pulmonar, realizada em Cancum (México), no último dia 6 de dezembro.
Os participantes, em Declaração conjunta, reconheceram que, anualmente, milhões de pessoas em todo o mundo sofrem doenças respiratórias crônicas, que poderiam ser evitadas ou tratadas, e que a saúde pulmonar tem sido bastante negligenciada no discurso oficial.
Uma enorme luz espiral com seu centro incandescente foi vista no norte da Noruega, no último dia 9, deixando perplexas milhares de pessoas, incluindo peritos astronômicos.
Esperei um pouco para verificar o grau de veracidade de tudo isso (razões amadurecidas para se acreditar no que circula pela Internet), antes de destacar o fato, que me pareceu similar a um ocorrido, ano passado, na China, ao qual dei pouco valor, por falta de elementos plausíveis. Mas, mudei de opinião sobre o caso.
O evento foi fotografado por centenas de pessoas em diversos lugares da Noruega Ártica, mas o registro de Jan P. Jorgensen foi o mais expressivo.
A primeira reação de muitos leitores sobre essa foto foi: - Isso é trabalho de Photoshop! É uma farsa; uma montagem; um hoax (boato de Internet, “rastro-de-onça”). Mas não, muitos observadores independentes, em várias regiões do Ártico norueguês, deram testemunhos fotográficos da aparição. Foi algo real, que assombrou quem viu.
Era de madrugada, na cidade Harstad, entre 7h50 e 8h (hora local), quando se formou, no céu do norte, uma gigantesca espiral luminosa, impressionando a todos, como relatou Nick Banbury, ao SpaceWeather.com: “Estamos habituados a ver um monte de auroras aqui na Noruega, mas este foi diferente”.
Continua Banburry:
Ela consistia, inicialmente, de um feixe de luz verde com uma misteriosa espiral girando, que, em seguida em seguida, foi crescendo e crescendo até se transformar em um enorme halo no céu com o raio verde-azulado que se estende em direção do chão. Segundo a imprensa, isso poderia ser visto por todo o norte da Noruega e, portanto, deve ter sido muito alto na atmosfera para ser visto a centenas de km de distância.
Horas mais tarde, o SpaceWeather.com acrescentou à sua matéria informação de que o fenômeno pode ter sido causado por mau funcionamento de um míssil lançado de um submarino russo. Um receptor de rádio-amador da Worldwide NavTex sintonizou um alerta emitido para o sul do Mar Branco, nessa data. A fonte especula que as imagens referem-se ao impulso inicial (fase de lançamento) e que um foguete girando fora de controle pode explicar o padrão espiral – mas essa possibilidade (plausível até) não foi confirmada.
Se a explicação lógica não é capaz de satisfazer, temos então de adotar uma outra abordagem, que seja abstrata em essência, mas racional em alguns de seus efeitos.
O sinal da estrela
Em 12 de Dezembro de 2008, a Share Internacional Foundation (SIF) anunciou que grandes e brilhantes objetos parecidos com 'estrelas' seriam vistos no céu, em várias partes do mundo - sinais que anunciariam o aparecimento iminente de Maitreya, o Instrutor do Mundo. Quatro naves enormes colocadas ao redor do mundo. As numerosas aparições da 'estrela' foram relatados no YouTube, em noticiários de televisão e pelo site da SIF, que compartilha centenas de imagens mostrando a “estrela” em uma variedade de cores e formas deslumbrantes.
A grandiosa manifestação espiral no céu da Noruega pode ser uma extensão do trabalho de naves extraterrestres e é prova irrefutável de sua realidade. A informação que circula nos meios místicos prevê que essas manifestações continuarão surgindo.
Para os adeptos e canalizadores de entidades forâneas da Nova Era, o fenômeno foi tão contundente que sua energia vai se espalhando magicamente pelo planeta. Argumentam que a onda expansiva da “estrela” se formou em espiral porque essa é a forma mais infinita. Outros disseram que o ponto de ocorrência coincide com o do norte magnético do planeta e que as imagens fotografadas estavam muito longe de onde foram tomadas e pareceram próximas devido ao seu tamanho.
Há ainda os que acreditam que esta espiral de luz no céu é uma abertura de um portal que permanece aberto desde então, elevando as vibrações da Terra, causando um efeito, até hoje, naqueles que são capazes de perceber eventos de Quinta Dimensão e de suportar as novas energias que ingressam no planeta desde de janeiro desde ano.
Segundo Arcanjo Metatron:
Todo mundo vai ser capaz de sentir os efeitos do amor e da felicidade, derramando sobre o planeta. Coisas inexplicáveis, à primeira vista, irão ocorrer. Esta é uma providência divina e a maior explosão de energia de amor emitida para a Terra em toda a história. Estamos trazendo uma mensagem para a Terra sobre as mudanças nos setores financeiro, político e religioso. Este é o Sinal Celestial que você estava esperando para ver. A abertura do portal, retratada aqui, é portadora de paz. Bênçãos meus Amados. (A Metraton)
Muita gente espera por esses sinais há muitos anos. Eu por, testemunho, espero sempre. O profeta Jesus já havia falado desses sinais há mais de dois mil anos, segundo se vê através de Lucas 21 (A destruição do templo):
10 Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reinio;
11 haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grande sinais do Céu.
20 Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação.
Aquecimento global e efeito estufa podem ser situações para mascarar ou encobrir as reais mudanças que a Terra está passando e evitar o pânico geral
Começa hoje a conferência climática ou COP 15, em Copenhague, na Dinamarca, onde líderes mundiais vão debater as mudanças climáticas e buscar um acordo para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa. Mesmo com muitas contradições sobre este assunto, e até certo exagero, a situação do planeta inspira cuidados, não só pelas práticas e comportamentos humanos que alteram as características ambientais, mas pelas complicações provocadas pelo aquecimento do Sol, sobre o qual os humanos não têm poder.
Sim, o aquecimento do Sol, que é uma variável do aquecimento global pouco considerada pelos meios de comunicação, mas muito observada pelos astrônomos. Segundo Richard Willson (pesquisador da Columbia University e do NASA’s Goddard Institute for Space Studies), o aumento da temperatura solar contribuiu com algo entre 10 e 30% do aquecimento global, registrado apenas entre 1980 e 2002. E, segundo consta, isso vem ocorrendo desde antes do início do século XX, não se verificando, portanto, uma conexão entre o comportamento humano e o estado do nosso Sol.
Outro aspecto duvidoso do aquecimento global é a possível manipulação de dados feita por integrantes da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha, em conluio com cientistas de outros países. A intenção é fortalecer o argumento de que mudanças climáticas têm origem em ações humanas, idéia que tem de ser investigada a fundo. A reação dos organizadores do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, de mandar investigar, é um indício forte de que houve a manipulação.
De todo modo, seja pelo aquecimento provocado pelo Sol, pelos habitantes da Terra ou por ambos, os sinais de alerta climático estão por toda parte.
SINAIS DE ALERTA
- Derretimento de geleiras do Ártico ameaça a sobrevivência dos ursos polares. Pela primeira vez em 2008, a passagem do Noroeste (ao longo da América) e a passagem do Nordeste (ao longo da Rússia) ficaram sem gelo durante algumas semanas no verão polar.
- Derretimento das calotas polares, principalmente na Groenlândia e na Antártica. A diminuição da calota antártica, antes limitada à parte ocidental do continente, atinge agora as regiões costeiras do leste. O derretimento completo das geleiras da Groenlândia elevaria o nível dos mares em sete metros; a da calota antártica a mais de 70 metros.
- Derretimento das geleiras de altitude, principalmente as do Himalaia, ameaça o abastecimento de água em inúmeras regiões (norte da Índia, China). As geleiras dos Andes tropicais perderam entre 30% e 100% de sua superfície em 30 anos; a dos Pirineus podem todas desaparecer até 2050; 85% da camada de gelo, que recobriam o Kilimandjaro, em 1912, já haviam desaparecido em 2007.
- Elevação do nível dos mares é mais rápida que o previsto porque o derretimento das calotas polares não foi levado em conta no último relatório do IPCC. Os especialistas da ONU calcularam que a alta maré atingiria de 18 a 59 centímetros até o fim do século. Esta elevação pode ultrapassar um metro, afirmam ainda os especialistas em clima. Estados insulares, como as Maldivas, e regiões costeiras muito densamente povoadas (Bangladesh, Vietnã, Holanda) e inúmeras megalópoles estão ameaçados.
- Recifes de corais, que abrigam um terço das espécies marinhas do planeta, além de meio bilhão de pessoas, e protegem as costas dos maremotos, estão ameaçados pela acidificação dos oceanos: uma leve queda do PH da água provoca também uma menor fixação do cálcio pelas conchas, que estão fragilizados.
- Fenômenos metereológicos extremos são mais numerosos que antes. Haverá, sem dúvida, nos próximos anos e décadas mais ondas de calor extremo, inundações e secas nas zonas áridas.
- Desmatamento das florestas tropicais, como a da Amazônia, pode reduzir a capacidade de estocar carbono. Atualmente, a Amazônia recicla a cada ano 66 bilhões de toneladas de CO2, ou seja, quase três vezes o que liberam os combustíveis fósseis do mundo.
- Desertificação intensifica-se, principalmente no Sahel e no norte da China. O lago Tchad perdeu 90% de sua superfície em 40 anos, passando de 25.000 km2 a 2.500 km2. A seca de zonas úmidas já provocou um aumento de 20% de CO2, segundo a Wetlands International. Os principais países emissores são Indonésia, Rússia e China.
- Emissão de metano (hidratos de metano), contidos pelos solos do Grande Norte e pelos fundos marinhos, antes gelados permanentemente. O metano é um gás de efeito estufa 25 vezes mais forte que o CO2.
- Crescimento das águas do Pacífico mostra sinais geográficos e socioeconômicos em várias ilhas. A paradisíaca Kiribati começou a acumular reservas internacionais com o objetivo de comprar terras no exterior para os seus 100 mil habitantes, caso a elevação do nível do mar ameace o país. Nesta região, o avanço do Pacífico tem sido de 5,1 milímetros por ano, além da ocorrência regular de tempestades cada vez mais violentas. O volume de água potável já é crítico e a agricultura está sendo afetada. Moradores da costa mudaram-se para o interior e o governo está treinando a população em profissões que possam ser úteis em outros países, como a de mergulhador profissional.
Esse também deve ser um dos assuntos de Copenhague (7-18 de dezembro): encarar o rosto das primeiras vítimas inocentes das mudanças climáticas, que vivem nas ilhas Kiribati (Oceania). Integram como outras milhões de pessoas o rol de 50 países, sob risco de inundações ou vulneráveis aos efeitos do aquecimento global, que são responsáveis por apenas 1% das emissões mundiais de gás carbônico, nos últimos cinco anos, segundo a ONU.
TEMAS ESSENCIAIS EM DEBATE
A temática dessa cúpula resume-se, portanto, em alcançar um novo acordo sobre a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa (para depois de 2012) e os meios de financiamento desta proposta e a contenção do desmatamento, entre outros aspectos.
As principais questões a serem negociadas incluem:
- Conseguir compromissos de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa até 2020, que implica um custo econômico - em termos de eficiência energética e de mudança para tecnologias menos poluentes - necessidade que a atual crise econômica torna ainda mais polêmica. Os países industrializados querem dividir a responsabilidade pela atual situação com as economias emergentes, como as do Brasil, China e Índia, que hoje são fonte de metade das emissões de CO2, mas no futuro podem ser as principais.
- Angariar fundos para ajudar os países desenvolvidos a aplicarem um modelo econômico com menos emissões de CO2, além de medidas de adaptação às inevitáveis consequências das mudanças climáticas. Difícil definir quais instituições serão encarregadas da gestão destes recursos, considerando que os países emergentes já expressaram suas críticas contra o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
- Estabelecer o status legal do novo acordo que se arrasta pelos últimos dois anos, com os países em desenvolvimento querendo que o Protocolo de Kyoto (1997) seja estendido para além de 2012. Entretanto, os Estados Unidos abandonaram este Protocolo porque ele só é juridicamente vinculante para os países desenvolvidos, deixando de fora os emergentes e em desenvolvimento. Portanto, são duas as possibilidades: ampliar Kyoto (estabelecendo relações com os Estados Unidos) ou abandonar o Protocolo e adotar um novo acordo que inclua esse país..
- Conter o desmatamento nos países com vastas florestas tropicais, que pressionam por um acordo que os ajude financeiramente a preservar estes "pulmões" do planeta contra as emissões de CO2 é outro ponto técnico polêmico. Não se sabe ao certo que maneiras são mais eficazes para se medir a preservação, prevenir a corrupção e o desvio de dinheiro e garantir que os recursos sejam de fato empregados nesse mister.
QUEM É QUEM NESSE "JOGO"
Os principais atores das negociações do clima compõem três blocos: os países industrializados, os países em vias de desenvolvimento e os gigantes emergentes.
O bloco dos países em vias de desenvolvimento insiste que as nações ricas - a quem atribuem a culpa pelo aquecimento global - se comprometam legalmente a reduzir suas emissões de gases, em 40%, até 2020, em relação aos níveis de 1990. No entanto, se negam a fixar para eles mesmos reduções de emissões, alegando que precisam ter acesso aos combustíveis fósseis, mais baratos que outras formas de energia, para sair da pobreza. Mesmo assim, alguns destes países anunciaram medidas voluntárias para frear o crescimento de suas emissões até 2020.
Os países industrializados pressionam gigantes emergentes como Brasil, China e Índia para que imponham limites a seus níveis de emissão de gases causadores do efeito estufa. A China, maior emissor de CO2 do mundo, afirmou que pretende cortar suas emissões por unidade de PIB entre 40% e 45% até 2020, em relação aos níveis de 2005. O Brasil, por sua vez, prometeu uma redução voluntária entre 36% e 39% para 2020, sobretudo para combater o desmatamento da floresta amazônica. A Indonésia indicou que, com ajuda internacional, poderia reduzir seus níveis de poluição em 26% até 2020, também num trabalho contra o desmatamento. A Índia, assim como a África do Sul, ainda não fez nenhuma proposta específica a respeito.
Os países industrializados estão divididos: de um lado, estão os que desejam que as metas de redução de gases causadores do efeito estufa sejam legalmente vinculantes; do outro, aqueles que sugerem mantê-las apenas na forma de iniciativa voluntária.
Os Estados Unidos, maior economia do planeta e segundo maior emissor de CO2, está fora do Protocolo de Kyoto, mas agora se mostra favorável a um acordo diferente. No entanto, seu Congresso ainda não aprovou o projeto de lei que estabelece os cortes de emissões. A União Europeia (UE), que salvou Kyoto após o abandono americano em 2001, fechou um acordo unilateral para reduzir suas emissões em 20% até 2020, em relação aos níveis de 1990. O Japão, por sua vez, está disposto a cortar seus níveis de emissão em 25%, mas impõe uma série de condições para fazê-lo. O Canadá estuda uma redução de 20% para 2020 em relação a 2006, o que equivale a um corte real de 3%. A Rússia ainda não se posicionou em relação a potenciais compromissos.
Na verdade, o que está em debate (velado) são as transformações planetárias dos próximos anos, que pouco têm a ver com as atividades humanas. O aquecimento global é apenas uma fantasia imposta aos consumidores de notícias menos informados.
"A Igreja convoca todos os seus membros a se renovarem (...), o que envolve uma luta, um combate espiritual, porque o espírito do mal quer nos desviar do caminho em direção a Deus”, " Papa Bento XVI, em sua penúltima benção antes de deixar o Vaticano, 17/02/2013.
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