Exclusão e miséria


A situação de exclusão social e miséria que vive a população árabe fica evidenciada nos recentes acontecimentos de amplas mobilizações sociais, com o povo nas ruas exigindo o fim de governos ditatoriais, corruptos e aliados das potências imperialistas ocidentais. Os habitantes do Norte da África (Magreb) e Oriente Médio têm em comum as péssimas condições de vida e a atuação predatória das grandes multinacionais petrolíferas ocidentais.
[Caroline Santos, Sintese.org.br, 17-02-2011]
Memórias de uma época - I

20130213

Vaticano em clima de guerra

 A partir das 16h (hora do Brasil) do próximo dia 28 de Fevereiro, a Igreja Católica fica em estado de "sede vacante", que começou com a renúncia do Papa Bento XVI e deve durar até a eleição do seu sucessor

Bento XVI anuncia sua resignação
Cada dia mais veloz, o nosso Terra (que inclui a Humanidade e todas as coisas vivas) está passando por um profundo processo de transformação geo-físico-bio-psico-social-cultural-religioso.

Talvez a fórmula alarmista dos escribas maias e de seus professores tenha sido um pouco exagerada (a ponto de marcar o fim do mundo), mas não são destituídas de sentido.

Elaborar uma lista de mudanças significativas de fim do mundo, na passagem do século XX, não era difícil, porque não havia tantos indicativos plausíveis de mudança. Mas, hoje, essa situação é bem diferente. Mudanças e transformações estão por toda parte e, apesar das aparências, todas são positivas, em razão dos efeitos benéficos que trazem consigo. São ascensionais.

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20110930

A crise econômica mundial

Lula não saiu da elite tradicional do Brasil, mas chegou ao nível máximo de responsabilidade e aplicou planos de alta eficiência social

Em seu último compromisso em Londres, esta semana (terça 27), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pelo Instituto de Ciências Políticas de Paris (Sciences-Po), continuou expondo seu entendimento sobre a crise econômica mundial. Fez defesa de uma "nova governança global", reafirmando que a solução para a crise econômica seria "política" e que os países ricos "já não têm a mesma influência" no mundo. Ao analisar a suposta inércia dos governantes dos países em crise, afirmou que este é o momento de tomar decisões políticas, não apenas econômicas.
Nós não podemos estar com o mundo globalizado do jeito que está, e cada país tomando as suas decisões de forma unilateral, sem medir as conseqüências que isso trará para outros países. É preciso que haja mecanismos multilaterais (onde os líderes) possam se reunir e tentar harmonizar (as soluções) (...) A hora é a hora da política. Os dirigentes que foram eleitos, que sentem em torno de uma mesa e comecem a pensar (...) Tem muitos dirigentes que não estão acostumados a viver com crise. Quando você tem crise, não resolve com decisões econômicas, e sim com decisões políticas. O que está faltando são decisões políticas do que fazer com a crise (...) eu acho que se a gente não tiver um novo entendimento sobre uma nova governança global, que reúna os países mais importantes do mundo, a gente não vai encontrar soluções fáceis para s problemas difíceis" (Lula da Silva, The Economist, Londres, 30-09-2011 )
Lula disse também que a atual geração aprendeu que no mercado estaria a solução de tudo e agora vê que ele não resolveu, e que por isso sustentava que “está na hora da política (...) das pessoas eleitas dizerem como é que vão cuidar do mundo".
"O problema que está acontecendo na Europa é que ela está precisando de decisões políticas, e não econômicas (...) A hora não é de negar a política, e sim fortalecê-la. A hora é de exigir que os dirigentes eleitos democraticamente digam qual é sua decisão política” (Lula da Silva, Sciences-Po, Paris, 27-09-2011). 
Lula está na Europa desde o início da semana. Na quinta-feira, o ex-presidente recebeu o prêmio Lech Walesa, na Polônia, e mais US$ 100 mil, que serão doados a certo país africano.

20110311

Esperar o inesperado ~!

O terremoto de 8,9 (no Japão) ilustra bem as transformações por que passa o planeta Terra e revela despreparo com tsunamis

Para os japoneses, já acostumados a sismos de altas magnitudes na região, o mais supreendente no terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o Japão hoje foi a surpresa. Segundo o geofísico Robert Geller, da Universidade de Tóquio, todo o intenso esforço de uma nação, notoriamente consciente das condições da ilha, em mapear as falhas geológicas e avaliar os riscos de terremotos e sismos, não havia previsto o forte abalo de 8,9o naquela área e muito menos as ocorrências de tsunamis.


O epicentro ocorreu a 130 quilômetros a leste de Sendai e a 373 quilômetros a nordeste de Tóquio, junto da fronteira entre duas placas tectônicas, onde a placa do Pacífico está entrando sob o arquipélago japonês.

Parece que esse terremoto foi o mais forte a atingir o Japão desde o início das observações confiáveis, há 140 anos atrás. A força do tremor equivaleu a mil vezes à registrada em Christchurch, Nova Zelândia, em 22 de fevereiro (que foi de 6,3 graus), e a cem vezes à ocorrida na China, em abril de 2010 (7,1 graus).

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20110111

Internet, a fonte de informação

Entre jovens adultos, a Internet é a principal fonte de informação, deixando para trás a TV, os jornais e revistas e o rádio

Não é novidade para os observadores que, cada dia que passa, jovens adultos, na faixa dos 18 aos 29 anos, têm a Internet como principal fonte de informação. De fato, esse interesse ficou demonstrado em pesquisa da Pew Internet Research. O estudo revelou que 65% destes entrevistados declararam que se informam através da internet (índice que subiu de 34% , em 2007) e que houve queda na preferência pelos noticiários televisivos: de 68%, em 2007, para 52%, em 2010.

Entre os adultos, na faixa etária entre 30 e 59 anos, 41% já preferiam a internet para se informar, índice que cresceu de 17% , em 2007. Os jornais e revistas (em meio físico) têm a preferências de 38%. Entre estes adultos, 66% ainda contam com a televisão para se informar, índice abaixo dos 74% de 2007, o que indica uma tendência de que a Internet também ocupe lugar de destaque como fonte de notícias, entre outros grupos etários.

A quantidade de pessoas com 60 anos ou mais que recebem as notícias pela Internet aumentou de 5% (em 2007) para 14%, apesar da televisão continuar sendo a principal fonte de informação para 79% dos entrevistados.

Resultados gerais dos 1.500 entrevistados da Pew Internet Research. Gráfico comparativo das preferências médias (2001 a 2010) para televisão, jornais, internet e rádio como fontes de informação, em todas as faixas etárias

Estes números refletem o aumento do fluxo de notícias personalizadas online. Para se ter uma idéia, bastam os exemplos do Facebook e do Twitter, lançados em 2006, que só alcançaram sucesso estrondoso depois de 2008. Os dois serviços registraram crescimentos de 5 mil tweets/dia, em 2007, para 90 milhões de tweets/dia, em 2010, enquanto o número de usuários do Facebook, em torno de 30 milhões, em 2007, hoje tem mais de 500 milhões.

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20100816

Desertificação afeta dois bilhões de pessoas

Mudanças climáticas, exploração agrícola desenfreada e má gestão dos recursos hídricos são as principais causas


Lançada hoje em Fortaleza a a Década das Nações Unidas para os Desertos e a Luta Contra a Desertificação, da Organização das Nações Unidas (ONU). Tem por objetivo atrair a atenção e a sensibilidade das autoridades e da população em defesa de medidas de proteção e gestão adequada das regiões atingidas pela seca. A degradação da terra ameaça a subsistência de mais de 2 bilhões de pessoas em cerca de 100 países, segundo o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon
Prestando uma assistência sistemática às comunidades locais, podemos preservar ou recuperar milhões de hectares de terras, reduzir a vulnerabilidade às alterações climáticas e atenuar a fome e a pobreza de um terço da humanidade (Ban Ki-moon, 2010)
Deserto e oasis, na Libia.

Os principais problemas são causados pela degradação contínua do solo devido às mudanças climáticas, à exploração agrícola desenfreada e à má gestão dos recursos hídricos. De acordo com especialistas, este conjunto de dificuldades ameaça a segurança alimentar das comunidades afetadas e pode levar à fome e à miséria, além de gerar a degradação de solo produtivo.

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